Novas possibilidades geram conhecimento

“Primeiro nós moldamos nossos edifícios, depois eles nos moldam.” A célebre frase escrita certa vez por Winston Churchill e tão utilizada por arquitetos em seus artigos, pouco tem relação com engenharia ou arquitetura, mas uma referência direta à cultura do conhecimento. As aplicações do conhecimento estão diretamente ligadas à produtividade e inovação. E que se concretiza, sobretudo, pela forma que a informação se tornou disponível com os avanços tecnológicos que vivemos hoje.
31 de julho 2020 | Atualizado em 12 de julho 2024

“Primeiro nós moldamos nossos edifícios, depois eles nos moldam.” A célebre frase escrita certa vez por Winston Churchill e tão utilizada por arquitetos em seus artigos, pouco tem relação com engenharia ou arquitetura, mas uma referência direta à cultura do conhecimento. As aplicações do conhecimento estão diretamente ligadas à produtividade e inovação. E que se concretiza, sobretudo, pela forma que a informação se tornou disponível com os avanços tecnológicos que vivemos hoje.

Contudo, há o efeito colateral conhecido como “overload”, ou seja, a carga excessiva de informação que compromete a atenção. E quando nos damos conta que estamos com a nossa capacidade de atenção sobrecarregada, como mecanismo de autodefesa nos tornamos seletivos, absorvendo informação balizada por premissas estabelecidas por nossos interesses, comprometendo assim a evolução do conhecimento e por consequência a inovação, produtividade e o viver bem em condomínio que é o nosso objetivo aqui.

Muitos entendimentos foram e estão sendo questionados durante esta pandemia em todas as áreas, e o universo condominial não foge disso. Alguns já foram pacificados e já estão gerando produtividade, inovação e atendendo necessidades. Temos que entender que os protagonistas do desenvolvimento do universo condominial são geradores de conhecimento. Para isso é preciso prestar atenção nas informações que selecionamos, nos significados e interesses pessoais e culturais que adicionamos a elas, as suposições e conclusões que fazemos e as ações que tomamos.

Outro fator preponderante na construção do conhecimento é a estrada das possibilidades. Muitos conceitos que estão impregnados nas nossas premissas foram edificados a partir de soluções que eram impossíveis ou inimagináveis, mas hoje estão no campo das possibilidades. E a elas temos que nos curvar.

Rogério de Freitas, graduado em Administração de Empresas, pós-graduado em Marketing e Gestão Empresarial, Síndico Profissional.

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