O negócio da Arte

Em conversa com o colega síndico Rangel Correa Vargas, surgiu um relato muito incomum às funções de síndico, porém muito presente nas edificações da capital catarinense.
Ele me relatou que recentemente assumiu como síndico em um edifício recém-entregue, e que participou ativamente no processo de colocação de obra de arte que dá direito a 2% do índice de construção, já divulgado em matéria do JC da edição nº 131.
A grata surpresa é que o mercado condominial abre espaço a artistas que se especializaram em atender a essa demanda e cumprir todas as exigências desse processo, que vão desde a elaboração do projeto, aprovação no IPUF, execução e manutenção das obras de arte. Na vida condominial oferecer serviços extraordinários é mais que uma arte, é bom negócio.
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