Rashirama é opção para condomínios que buscam economia em energia

Os condomínios contam com opções tecnológicas para reduzir os custos com energia elétrica, mas muitos síndicos ainda encontram dificuldade em entender a diferença entre três modelos: Mercado Livre de Energia, placa solar e crédito de energia.
Antes de mais nada, cada uma delas apresenta uma especificidade e economia, mas a porcentagem varia. O Mercado Livre de Energia, por exemplo, foi autorizado recentemente pela Aneel também para condomínios e apresenta-se como uma oportunidade por não precisar de nenhum investimento por parte do condomínio.
Esse modelo possibilita ao condomínio comprar uma energia mais limpa, sustentável e barata sem estar amarrado, digamos assim, a uma distribuidora de eletricidade. Isso só é possível por meio de uma comercializadora de energia, pois o condomínio não consegue comprar essa energia diretamente do produtor, a legislação não permite.
“Quando falamos de Mercado Livre de Energia o condomínio não tem nenhum gasto, as obras são mínimas e pontuais para a implantação, e esse custo normalmente é absorvido pela comercializadora de energia contratada. Além disso, a economia é de até 30%, independentemente se faz sol ou chuva, já que é necessário apenas estar ligada a uma comercializadora de energia como a Rashirama”, explica Silmar Costa, diretor da Rashirama. Aliás, a comercializadora assume toda a parte burocrática e executa toda a implantação, deixando o condomínio somente com a parte “boa” da migração, que é a redução na fatura de energia.
Para não deixar dúvidas, desde janeiro estão autorizados a fazer parte do Mercado Livre de Energia clientes atendidos em média e alta tensão que possuem conta de luz com valores mais elevados, isso inclui condomínios residenciais, mistos e também comerciais. Anteriormente esse modelo, alinhado às práticas ambientais, sociais e de governança (ESG), era disponibilizado apenas para empresas com demanda superior a 500 kW, como shopping, fábricas e grandes industrias.
Outro modelo disponível é o crédito de energia, que também não necessita de nenhum investimento inicial. Porém, a economia real fica em torno de 10% na conta de energia.
“Nesse formato o condomínio fica dependente da performance da usina que está enviando créditos para a sua conta de luz”, detalha Silmar Costa.
Não só condomínios podem fazer parte, mas qualquer pessoa com uma residência que compra energia pode aderir aos créditos.
Nesse caso, uma usina solar, em meses chuvosos, tem a geração quase nula, sem gerar economia de fato, pois os créditos estão atrelados ao desempenho de uma única usina, seja ela solar, eólica ou hidrelétrica.
A opção das placas solares apresenta um alto investimento inicial, com obras significativas nos telhados dos condomínios e necessidade de manutenção como limpeza dos módulos, calibragem do sistema e atualizações no inversor. As desvantagens estão aí, nesse custo maior de implantação, e para que ela se mantenha, além das variáveis do tempo. No entanto, tem como ponto positivo que pode gerar uma economia de até 95% na conta de energia elétrica.
A Rashirama, que já tem mais de 4 mil clientes impactados com a redução nos custos com eletricidade, é referência no Mercado Livre de Energia. Além de segurança, tem a economia garantida, gestão eficiente da fatura e um atendimento especializado para explicar todos os processos para o síndico. Nesse caso, é fundamental que a comercializadora tenha experiência com o ramo condominial.
Para entrar em contato, acesse www.rashirama.com ou chame pelo telefone e WhatsApp (48) 3211-3159. A empresa trabalha desde 2016 no setor de energia e está sempre em busca de soluções para os condomínios de Santa Catarina. O endereço é Rua Amadeu Antônio Moisés, 263, no município de Paulo Lopes.
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