Duplique Santa Catarina: A maior Garantidora de Receita para Condomínios do País

O GRUPO DUPLIQUE SANTA CATARINA aborda tema de grande importância para todos que moram, administram ou trabalham em condomínios: a depreciação causada pelo tempo e pela falta de manutenção.
Esta última, devida em grande parte pela escassez de recursos financeiros advindos da inadimplência condominial. O certo é que o condomínio necessita de manutenções constantes que exigem recursos em caixa para serem efetivadas. Neste momento, contar com a garantia da receita condominial é fator preponderante para o sossego e bem-estar do síndico e dos demais condôminos.
Inúmeros são os benefícios de se ter a receita condominial garantida pelo GRUPO DUPLIQUE SANTA CATARINA, porém, ter a certeza de que os recursos necessários à realização das manutenções periódicas e obras de melhorias estarão sempre à disposição da administração, é imprescindível e indispensável. Com os recursos à mão, evitam-se os transtornos causados pela deterioração do patrimônio comum.
Com a garantia da receita condominial, além de viabilizar o controle da inadimplência,fator de grande desgaste entre administração
e condôminos, possibilita ao condomínio viabilizar os recursos suficientes para a execução das manutenções periódicas tão necessárias.
Ademais, também é possível garantir as chamadas de capital para as reformas e melhorias que sejam aprovadas pela assembleia, evitando a depreciação da edificação e possibilitando aos condôminos, maior conforto, segurança, e acima de tudo, a certeza da valorização constante do seu patrimônio e da sua família.
Confira abaixo a matéria que aborda de forma brilhante o tema da depreciação nos condomínios e veja como pode ser simples evitar transtornos e viver com tranquilidade e felicidade em nosso condomínio.
Edifícios sofrem doenças semelhantes às dos seres humanos.
Seu sistema circulatório com o fluir dos anos dá sinais de entupimento, a passagem da água torna-se mais difícil, a qualidade diminui, pode até sofrer um colapso, que obrigará à convocação dos especialistas.
Igualmente sensível é o sistema nervoso. Os fios condutores de eletricidade perdem a resistência, tornam-se suscetíveis ao aumento ou diminuição da tensão, oferecem risco de incêndio. E o esqueleto do prédio então? Aparentemente está tudo bem, mas um exame mais acurado poderá mostrar que padece de “cementosporose” ou “ferrotinite”. O mesmo se diga do coração, quer dizer, dos motores que levam os passageiros para cima e para baixo, ou da fachada, a pele da edificação, que já aparenta rugas e verrugas de decaimento.
No Brasil, boa parte dos edifícios não atingiu ainda a idade adulta, sendo poucos os que chegaram à terceira idade (mais de 60 anos), ou seja, com “habite-se” antes da década de 60. Desses, muitos já não vivem mais, por terem cedido espaço as construções mais novas. Não temos estatísticas certas, mas é possível estimar que pelo menos 90% dos prédios do país foram lançados depois que a Lei do Condomínio entrou em vigor, em dezembro de 1964.
Expectativa de vida Mas qual seria a expectativa de vida de um edifício, 30, 50,70, 100 anos? Nenhum engenheiro ousará dar uma resposta definitiva. Existem obras civis em outros países que já ultrapassaram duzentos ou trezentos anos de existência, mesmo sem terem sido erguidas com a tecnologia moderna. Tudo depende do cuidado com que foram projetadas, construídas e mantidas.
Toda essa conversa, caro leitor, é para enfatizar a importância de investimentos de manutenção de nossos prédios. Cada real aplicado nos cuidados do corpo físico do condomínio representa um ganho de segurança e de valorização que é muito superior à quantia despendida. Segurança porque não são poucos os conjuntos residenciais que já desabaram no país, deixando um lastro de morte, ou os que provocaram danos por conta de explosões das instalações de gás ou doenças causadas pela insalubridade do ambiente. Valorização, porque ninguém gosta de comprar apartamento ou sala em um edifício velho, dai que diminui a demanda do preço.
A propósito, a fachada do edifício não é somente seu rosto, a face que está voltada para a rua. Fachada é todo o exterior, tudo que aparece quando se olha para o edifício. Inclui paredes laterais, dos fundos e – importante – a cabeça ou cabelos, a cobertura de sua parte superior. O topo é fachada, sim, não para os transeuntes que passam pelas calçadas, mas para quem mora ou trabalha em unidades situadas em altura próxima ou mais elevada que a do telhado vizinho. Por isso, invista na saúde e na aparência do seu prédio. Ele lhe retribuirá com segurança, proteção, aconchego e valorização.
Dr. Luiz Fernando de Queiroz
Advogado e especialista em questões imobiliárias
O certo é que o condomínio necessita de manutenções constantes que exigem recursos em caixa para serem efetivadas. Neste momento, contar com a garantia da receita condominial é fator preponderante para o sossego e bem-estar do síndico e dos demais condôminos. Por isso, conte conosco: Acesse http://www.duplique.com.br/
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